Tudo começou quando meu amigo Lucas — aquele que sempre tem uma história sobre como “quase ficou rico” — me enviou um link numa quinta-feira chuvosa de julho. “Cara, larga esse Netflix e vem ver isso aqui”, dizia a mensagem seguida do link para o 10 Bet. Na época, eu estava afundado no sofá com uma tigela de pipoca enquanto minha namorada Marina assistia pela terceira vez aquela série onde todos morrem no final. Pensei “que mal faria dar uma olhadinha rápida?” — ah, a inocência dos primeiros cliques!
Não vou mentir: na primeira vez que acessei o 10 Bet, achei que seria só mais um daqueles sites de apostas genéricos, tipo aqueles que meu tio João usa e sempre reclama que “a bola bateu na trave de propósito”. Para contextualizar: era 2023, eu estava desempregado há dois meses após a startup onde trabalhava fechar as portas (RIP meu sonho de virar o próximo unicórnio brasileiro), e o tédio já estava me fazendo considerar reorganizar minha coleção de meias por cores e texturas. Mal sabia eu que aquele clique mudaria minhas noites de quinta para sempre.
Logo de cara, o 10 Bet me surpreendeu. A interface era tão limpa e intuitiva que até meu pai — aquele que ainda pergunta como “destravar” o celular depois de três anos com o mesmo aparelho — conseguiria navegar. Diferente de outros sites que parecem ter sido desenhados por um estagiário bêbado usando Paint nos anos 90, o 10 Bet tinha cara de coisa séria.
Criei uma conta em menos de cinco minutos (tempo recorde considerando que geralmente abandono formulários na metade porque sou muito preguiçoso para inventar mais uma senha complexa). O site estava completamente em português, não aquele “português de Google Tradutor” que te chama de “prezado apostador” como se você estivesse recebendo uma intimação judicial, mas um português fluente, com expressões que faziam sentido para um brasileiro. Depois de depositar R$50 (que, na época, era metade do meu orçamento para cerveja do mês), entrei no mundo dos slots do 10 Bet. E cara, foi como quando experimentei açaí com granola pela primeira vez: uma revelação que me fez questionar por que demorei tanto para descobrir isso.
Minha mãe tem aquele sexto sentido materno que dispara alarmes quando estou fazendo algo “suspeito”. Numa visita surpresa de domingo, ela me pegou jogando no 10 Bet e quase teve um treco. “Meu filho está envolvido com jogo!” — gritou ela tão alto que até o vizinho do 302, que nunca dá bom dia, veio bater na porta para saber se estava tudo bem. Precisei mostrar para ela como o site era legítimo, com licença internacional e tudo mais. Esse episódio me fez refletir sobre o que torna o 10 Bet diferente de outros sites:
Desde que descobri o 10 Bet há nove meses, já experimentei tanta coisa que poderia escrever uma enciclopédia. Como bom mineiro curioso (sim, sou de BH, terra do pão de queijo que todo mundo tenta copiar mas nunca fica igual), testei praticamente todo tipo de jogo disponível:
Comecei pelos slots clássicos, aqueles com frutas que me lembravam as máquinas caça-níqueis do shopping quando era adolescente. Depois migrei para os slots temáticos e, meu Deus, foi como descobrir que existe mais de um sabor de sorvete além de chocolate. Tem slot de filmes, de bandas, de mitologias antigas, de desenhos animados… Teve uma semana que só joguei slots com tema do Egito Antigo. Por que? Porque assisti um documentário sobre múmias e fiquei obcecado. Além disso, acreditei por dois dias inteiros que jogos com tema egípcio davam mais sorte nas segundas-feiras (teoria que comprovadamente não funcionou).
Uma terça-feira, depois de ganhar R$240 num slot de Vikings (curiosamente, enquanto usava meu moletom de unicórnios, criando uma contradição existencial), decidi experimentar jogos de mesa. Perdi R$70 no blackjack em 15 minutos, o suficiente para perceber que talvez contar cartas não seja tão fácil quanto os filmes de Hollywood fazem parecer. Voltei aos slots com o rabo entre as pernas e uma nova apreciação por jogos onde a única habilidade necessária é apertar um botão e rezar.
Depois de mencionar o 10 Bet durante um churrasco, três amigos me pediram ajuda para criar contas. Um deles é tão ruim com tecnologia que uma vez ficou 40 minutos tentando encontrar o ícone do Chrome que ele mesmo tinha fixado na barra de tarefas. Se meus amigos conseguiram, acredite, qualquer um consegue. Aqui vai o passo a passo que mandei no grupo do WhatsApp (sim, criamos um grupo só para discutir apostas, chamado “Investimentos Alternativos” para não levantar suspeitas entre namoradas e esposas):
Depois de nove meses jogando no 10 Bet (mais tempo do que durou meu último relacionamento), aprendi algumas lições valiosas que compartilho no grupo “Investimentos Alternativos” e agora compartilho com vocês:
Não, mãe, o 10 Bet existe desde 2003 — mais tempo que o último relacionamento da prima Débora! É uma plataforma regulamentada, com licenças internacionais e tudo mais. Na verdade, é mais transparente que aquele investimento em “criptomoedas de cachorro” que o tio Carlos não para de falar. Já saquei dinheiro várias vezes, sempre sem problema. Uma vez ganhei R$350 numa aposta esportiva no jogo do Galo (sou atleticano roxo) e o dinheiro caiu na conta antes mesmo de eu terminar minha cerveja comemorativa.
O aplicativo do 10 Bet é tão bom quanto aqueles apps de delivery que você usa para pedir comida às 2h da manhã. Jogo mais pelo celular do que pelo computador, especialmente durante aquelas reuniões de trabalho que poderiam ter sido um email. Uma vez, fiquei tão empolgado com um ganho que quase gritei “BOOOOA!” no meio da apresentação trimestral. Tive que disfarçar dizendo que estava animado com os resultados da empresa, o que me rendeu um olhar suspeito do meu chefe.
É mais fácil do que pedir um Pix para aquele amigo que sempre “esquece” a carteira quando saímos. Você liga sua conta do 10 Bet ao seu banco ou carteira digital. Quando quiser sacar, é só alguns cliques, e pronto! O dinheiro geralmente cai no mesmo dia, às vezes em questão de horas. Já usei o dinheiro ganho para pagar a conta de luz (que estava atrasada depois que gastei o dinheiro original em ingressos para show), comprar um presente de aniversário para minha sobrinha (que fez mais sucesso que o presente do pai dela) e até para um jantar romântico com Marina (que não sabe até hoje que o rodízio japonês foi financiado por um jackpot em um slot de samurais).
O 10 Bet tem mais camadas de segurança que aquele bolo da festa de 15 anos da filha do chefe. Usam criptografia avançada, verificação em duas etapas e outras coisas técnicas que não entendo completamente, mas confio. Uma vez tentei acessar minha conta de um dispositivo novo e tive que confirmar por email, SMS E responder perguntas de segurança. Fiquei irritado na hora, mas depois agradeci quando soube que o Facebook do Marquinhos foi hackeado e ele ficou mandando links de bitcoin para todo mundo.
Criamos um ritual de sexta à noite chamado “Rodada dos Campeões”, onde nos reunimos virtualmente (cada um na sua casa, porque somos adultos preguiçosos) e jogamos no 10 Bet simultaneamente. Temos um grupo no WhatsApp onde compartilhamos screenshots de vitórias e memes sobre derrotas. O Lucas uma vez perdeu R$100 em 5 minutos e mandou um áudio de 3 minutos que era basicamente ele suspirando profundamente e reavaliando suas escolhas de vida. Compartilhamos também códigos de bônus e dicas sobre quais jogos estão “quentes”. Claro, tudo baseado em superstições sem nenhuma evidência científica, como “este slot paga mais quando está chovendo” ou “nunca aposte em números pares numa quarta-feira”.